Quanto se pode ganhar no mercado de arte e design, afinal?

Gosta de tecnologia, é louco por estimular a própria criatividade e não deixa passar nenhuma chance de encarar um desafio? Então, o mercado de arte tem tudo de que você precisa para se destacar e trilhar uma carreira de sucesso.

Quem tem um caráter inovador e nutre uma relação de afinidade com o desenho, por exemplo, cumpre os principais requisitos para ingressar nesse segmento. O perfil de um designer ainda engloba algumas características, como organização, comprometimento e disciplina.

Está interessado em saber mais a respeito dessa área profissional, em especial sobre quanto se pode ganhar no mercado de arte e design? Continue conosco, confira o post e entenda vários aspectos essenciais para desenvolver uma trajetória bem-sucedida. Boa leitura!

Oportunidades de trabalho

O profissional de designer gráfico se caracteriza pela versatilidade. Afinal de contas, é capaz de atuar em diversas atividades, desde a formatação de páginas de conteúdos informativos até a criação de logotipos, passando pelo desenvolvimento de sites e pela elaboração de animações, por exemplo.

As oportunidades são, é claro, sempre voltadas ao visual. Portanto, qualquer tarefa que englobe materiais dessa categoria pode integrar o leque de trabalho do designer gráfico. Apesar de muito abrangente, existem certos requisitos que não se alteram, como a destreza para manusear programas e um aguçado senso estético.

Existem vagas de trabalho em agências de publicidade, estúdios de televisão e criação de conteúdo, editoras, gráficas e até mesmo em empresas especializadas em outros ramos que optam por investir pesado no âmbito visual.

A seguir, você conferirá alguns dos mais comuns setores de atuação de um designer gráfico, evidenciando a vasta gama de caminhos que podem ser seguidos pelos profissionais da área. Veja os exemplos!

Animação

Propagandas televisivas ou virtuais, filmes e outros materiais audiovisuais ricos, vinhetas publicitárias etc. Não restam dúvidas de que a animação vive uma fase positiva: em 2018, já movimentava aproximadamente 4 bilhões de reais no Brasil.

Design editorial

Conforme salientamos acima no texto, conteúdos informativos dependem de formatações intuitivas para transmitir mensagens. O mesmo vale para materiais de entretenimento, em que o layout das páginas, sejam elas físicas, sejam elas digitais, desempenha uma função fundamental para que o público não sofra para interpretar nada.

Isso tudo é responsabilidade do profissional de design gráfico, ou seja, a diagramação de jornais, revistas, livros e sites depende da interferência dele. Modelos em geral, envolvendo fontes, capa, inserção de imagens e espaços em branco, por exemplo, integram essa tarefa.

Branding

É comum pensar em branding quase de maneira automática ao ouvir ou ler “design gráfico”. Afinal de contas, trata-se, hoje em dia, do segmento mais frutífero para profissionais do ramo no mercado de arte.

O trabalho consiste na criação de identidades visuais corporativas, em uma atividade que aborda qualquer conteúdo gráfico, do mais visível e usado, o logotipo, até os mais detalhistas e simples, como meros cartões de visita.

Toda empresa que se preze e que busque destaque no mercado diante da forte concorrência precisa investir em branding. Fortalecer a voz da marca a partir de um posicionamento claro exige bons profissionais para o desenvolvimento de materiais digitais, daí o solo propício para o setor.

Tipo de especialização

O mercado de arte é conhecido pela flexibilidade de ingresso. Em outras palavras, profissionais de destaque podem ser oriundos de inúmeros caminhos, pois não existe uma receita de bolo para o sucesso.

Ainda assim, vale a pena ressaltar os mais indicados tipos de especialização, considerando que o conhecimento teórico, aliado à prática, ajuda bastante a impulsionar carreiras. Existe o curso de bacharelado em design gráfico, assim como o curso técnico/tecnológico; enquanto o primeiro dura quatro anos, a conclusão do segundo acontece em apenas dois.

Durante a jornada de aprendizado, são trabalhadas disciplinas diversas, entre elas, Desenho e Ilustração, História da Arte, Técnicas de Representação, Design de Embalagens, Estética, Gestão e Planejamento etc. O foco é que o aluno não apenas estimule a capacidade teórica, mas que também identifique os seus pontos fortes para entender em qual área tende a se sair melhor no futuro profissional.

Experiência e qualificação

Assim como outros vários ramos do mercado de arte, o âmbito voltado ao design digital passa por constantes transformações, especialmente por conta dos contínuos impactos tecnológicos que modificam contextos e agregam novas práticas à rotina criativa.

É normal, portanto, que a concorrência interna aumente. Surgem, com o tempo, mais e mais profissionais trabalhando no segmento. Experiência e qualificação cumprem um papel vital para se diferenciar, ou seja, qualquer benefício conta.

Quanto maior for o seu domínio dos aspectos técnicos, melhor. Procure conhecimentos diferentes sobre cores, linhas, texturas, contraste, tipografia e formas, por exemplo. Também vale investir em cursos de especialização em softwares bastante utilizados, como Photoshop, Premiere, After Effects e Illustrator.

Lembre-se, ainda, de desenvolver um portfólio robusto e de qualidade, que consiga deixar claras as suas características e o seu estilo criativo. Sobre experiência, principalmente no começo da carreira, é interessante fechar parcerias e, inclusive, atuar como freelancer, ganhando liberdade de horários e ampliando o seu histórico de produções.

Remuneração

Em um país de dimensões continentais, como o Brasil, é difícil mensurar com exatidão os valores pagos aos profissionais do mercado de arte. Tudo influencia: empresa empregadora, cidade, cargo etc.

Ainda assim, estima-se que a remuneração mensal gire em torno de R$ 2.000. Mas não se esqueça de que há muitas janelas dentro do setor, ou seja, nem sempre alguém atuando com branding vai receber o mesmo do que outro colega inserido em peças de animação, por exemplo.

Em geral, os melhores salários estão nos grandes centros urbanos do país: São Paulo se destaca ao lado do Distrito Federal nesse quesito. De qualquer modo, você é o principal responsável pela remuneração recebida: se investir em cursos de especialização e for dedicado ao máximo, o resultado em médio e longo prazo aparecerá no aumento dos ganhos.

O mercado de arte é um âmbito ainda não explorado por completo e que, nos próximos anos, tende a crescer cada vez mais. Para o profissional do setor, mesmo que ainda não tenha iniciado a carreira, a grande chave consiste na busca frequente por especialização e por novos aprendizados. Nesse sentido, a Escola SAGA oferece muitas opções valiosas.

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