Fonte: Future of Jobs Report 2025: 78 Million New Job Opportunities by 2030 but Urgent Upskilling Needed to Prepare Workforces
O mercado de trabalho está mudando em alta velocidade, impulsionado por inovações tecnológicas e a crescente demanda por upskilling, a atualização constante de habilidades.
Segundo o Future of Jobs Report 2025, áreas como design, animação, 3D, vídeo e games estão entre as mais impactadas e também cheias de novas oportunidades. Para os profissionais criativos, o desafio é acompanhar esse ritmo e se preparar para um cenário onde tecnologias como a Inteligência Artificial fazem parte do processo criativo.
A indústria criativa no contexto do futuro do trabalho
Embora o Future of Jobs Report 2025 projete a criação de 78 milhões de novos empregos até 2030 em setores como agronegócio, economia, indústria automotiva e desenvolvimento de produtos, o impacto dessas transformações vai muito além. Mesmo sem focar diretamente no mercado artístico ou de entretenimento, o relatório oferece insights valiosos sobre como essas mudanças influenciam e abrem novas possibilidades para profissionais que atuam com arte digital, design, animação, games e outras áreas da indústria criativa.
Demanda por Soft Skills e competências híbridas
O relatório também deixa claro que, além das hard skills (conhecimento técnico específico, como por exemplo domínio do photoshop ou unreal engine), as de soft skills (habilidades emocionais e comportamentais, como inteligência emocional e resiliência) terão peso crescente nos processos de seleção e evolução dentro das empresas. Habilidades como comunicação efetiva, trabalho em equipe, pensamento crítico, resolução de problemas e até liderança são vistas como essenciais para profissionais do futuro.
Na área criativa, não é diferente. Em outras palavras, quem atua com design gráfico, animação, VFX etc, muitas vezes precisam integrar projetos nos quais ilustradores, programadores, roteiristas, produtores e até clientes finais precisam se alinhar para chegar a um resultado coerente.
Ser um artista de destaque não se resume apenas a criar assets ou ilustrações, é preciso colaborar, entender os feedbacks e trabalhar junto para construir algo maior. As empresas, cada vez mais, procuram quem consegue transcender a técnica pura e incorporar uma postura proativa e empática no dia a dia.
Atualização constante (upskilling e reskilling)
Talvez uma das mensagens mais poderosas do relatório seja o alerta sobre a urgência do upskilling: adquirir novas habilidades para acompanhar a evolução do mercado. No caso de quem já atua na indústria criativa, isso pode significar aprender novas linguagens de programação para real-time engines, dominar técnicas avançadas de motion capture ou mesmo se aventurar em conceitos relacionados a game design e gamificação. Para quem está começando, é fundamental ter um olhar amplo e buscar cursos que acompanhem essas tendências, e ao mesmo tempo abordem a compreensão dos fundamentos artísticos.
Muitas vezes, as pessoas confundem upskilling (aprimorar o que você já faz) com reskilling (aprender algo completamente novo), mas o relatório enfatiza que ambos os caminhos podem ser necessários. Por isso, em um mundo onde surgem novos papéis e oportunidades, como curador de conteúdo gerado por IA, artista facilitador de fluxos de criação automatizados, designer de experiências imersivas etc é provável que muitos profissionais precisem repensar suas carreiras e alinhar o que fazem com o que o mercado deseja.
O Método Pixel: Uma Resposta da SAGA aos Desafios de 2025
Falar sobre as mudanças no mercado é importante, mas preparar as pessoas de forma prática e eficaz para enfrentá-las é um desafio ainda maior. É justamente nesse contexto que a SAGA, maior escola de Computação Gráfica e Games da América Latina, se destaca ao lançar o inovador Método Pixel.
Reconhecida por integrar teoria, prática e conexão com o mercado, a SAGA eleva essa proposta com o Método Pixel: uma nova experiência de ensino imersiva, gamificada e alinhada às exigências do futuro da indústria criativa.
